da chuva, da chuva e da chuva
Joanita, Joanita, como te compreendo...Nunca mais chega o tal jantar de Natal com as meninas.
Então o corte no dedo melhorou? Óptimo. Também arranquei um pedaço do meu no trinco da porta da casa-de-banho no Lusitano no outro dia, quando fui tomar um chá com a nossa Speechless. O teu sempre foi mais legítimo – no rolo de uma máquina fotográfica.
O álbum Segundo, bem, “primeiro estranha-se, depois entranha-se”. O Luquinhas e eu já andamos aqui aos saltinhos ao som da “conta outra” e da “despedida”. É bom. Não tão intenso logo à partida como o primeiro, mas é bom. Vale a pena gastar uns euros a ir ver. Temos é que combinar isso depressa, que eu quero mesmo ir ver.
Se andas a ler Wittgenstein, andas a ler boas coisas. Mai’nada!
Aqui também chove como tudo e não tem piadinha nenhuma. Estou com outra crise de garganta apanhada nas mesas da frente do Storia ao pé da Fnac em St. Catarina, a dar duas de treta com a Sónia. Agora, sair à rua, só de cachecol enfiado no pescoço. Ou dois. É que, ainda por cima, está um frio de rachar.
O Tio Vânia ontem foi bom. Vocês não perguntaram, suas antipáticas...mas eu digo-vos já que foi bom. Pena acabar tarde, porque já não deu tempo para um chazinho com a minha mãe.
Bjs
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