sexta-feira, novembro 25, 2005

Sobre muitas coisas...

Pronto. É oficial. Monopolizei o Blog das Meninas. Mas não vos tenho cá ao pé para dizer estes disparates e o blog foi criado com este mesmo propósito, ou não foi? Já que agora se espaçam cada vez mais os jantares e os chás vão sendo cada vez mais raros...E as coisas “entopem-se-me” aqui na garganta. E eu...eu, pronto....chego-me aqui ao computador com o Luquinhas deitadinho aqui ao lado e vou falando, falando....Como nas tardes da Praça Coronel Pacheco, quando a Ana e a Speechless me convenciam a ir ao Progresso comer um crepe em vez de ir às aulas de Economia dos Media. Sim, sim, eu, Minês, fui desencaminhada. E antes que se passe a culpa daquelas faltas para outro lado, ficam a saber que “that’s my story and I’m sticking to it!”

Por falar em jantares, já vos disse que corro o risco de emagrecer ainda mais? É que, como vocês sabem, nesta casa só se come bem quando a Sónia cozinha...Meninas, estou a passar fome!!!! Não sei se aguento até dia 10 – é dia 10 o jantar de Natal, não é? E a troca de prendinhas!!!! Perdão, lembranças...que o dinheiro está curto para todas.

Oh, Joana...Doentinha? Mas é doença que está cá só de passagem, espero. Pensei muito em ti e na Sónia ontem. Gostava tanto de vos ter tido lá. Prometo que em Braga, a apresentação se marca para uma sexta-feira ou para um sábado. Tenho pensado sobre isso e não sei se não seria melhor adiar a coisa para Janeiro. Sei que para já estas coisas são sempre complicadas para a nossa Anita que só trabalha há um mês e agora também para a Sónia (que se tem baldado ao blog e não deixa por aqui as novidades, pelo que me vejo obrigada a dar eu as notícias) que agora começou também a trabalhar.


Vou hoje ao Rivoli. Levo a minha mãe a ver o Mademoiselle Chanel às 9:30 da noite com a Marília Pêra, presença habitual nas novelas brasileiras da minha infância. Quem conhece a minha mãe, sabe que ela vai gostar. Eu sei que não chega. É uma prenda pequenina para compensar todo o tempo e dedicação que ela tem dado ao Plasticidades. Não sei como lhe agradecer o facto de ter recrutado tanta gente para a apresentação de ontem à noite, ou o facto de me ter dito de imediato que o estágio podia esperar, a poesia vinha primeiro. Mas sei que um dia que tenha um filho lhe vou dizer também que nesta vida não há sonhos impossíveis e que com força de vontade tudo se pode tornar realidade. Como o Plasticidades. E isso foi ela quem me ensinou.

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