sábado, novembro 26, 2005

Apetece-me dizer umas coisas

Vou fazer como a Sónia e ser mais cordial:
Ora...cof, cof.....OLÁ, minhas meninas!!!!

Agora que o trabalho está arrumado, vamos ao que interessa: Recomenda-se uma ida a Serralves para ver as exposições de Thomas Hirschhorn – “Anschool II” e de Rui Chaves e Pedro Costa - “Fora”. Digo-vos eu, que passei lá hoje a tarde acompanhada da minha mãe e de uma amiga. Aproveita-se e ainda se toma um chá saboroso antes de vir para casa sofrer com o texto que nos pediram.

Por falar nisso, J, digo-te já que o teu menino me vai matar quando vir a bodega que eu lhe arranjei a propósito dos 70 anos da morte de Pessoa. Diz-lhe, por favor, que não se coíba de mandar o texto para o lixo quando o ler, que eu entendo perfeitamente. Eu própria estou tentada, por isso...
A ver se lhe consigo mandar isto ainda segunda-feira, porque provavelmente ainda têm tempo de arranjar outra pessoa com coisas mais interessantes para dizer. A sério! Não há problema! Senão, pronto, eu assumo total responsabilidade e não faço mais que a minha obrigação.

Oh, Sónia, como é que está a correr o trabalho? Temos de tomar um café, miúda. Segunda-feira ou assim...Ando atrapalhada com os resumos de Economia dos Media (sim, estou a resumir a matéria, deu-me para isto, qual é o problema, ãh?), mas dá-se um jeito ao tempo. Não tens um dia de folga? A que horas entras? Podias passar por cá antes de ires trabalhar ou assim...Que me dizes?

Speechless, micas do meu coração, no outro dia estava tão eufórica que me esqueci de te perguntar como é que te tinha corrido o teste de quinta-feira. Sorry...Também quero saber como andam aquelas batalhas!

A minha mãe adorou a peça de ontem à noite. Muito bem conseguida, sim senhora! Mademoiselle Chanel tal e qual a imaginamos com direito a figurinos de época directamente da Casa Chanel, texto fluído e tudo menos aborrecido, actriz brilhante.
Não é propriamente uma peça que nos mude a vida ou que marque irremediavelmente a data, mas são umas horas bem passadas e divertidas. Pelo menos, não se pensa noutras coisas nem se fica em casa fechada a fazer resumos.

PS: Isto com o blog, economiza-se em transportes e telemóvel, mas não mata propriamente saudades.

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