diary

aproveitando a ausência do patrãozinho, cá estou eu... cheia de saudades das minhas mininas munitchas!

como não tive oportunidade de deixar cá o meu testemunho de "apresentadora" do melhor livro de poesia do mundo, faço-o agora: adorei!

pode parecer simplista, mas não estou a ver que outras palavras poderiam acrescentar algo sobre o que senti. é suposto esta valer por todas as outras e eu vou aceitar esse pressuposto. resigno-me ao direito de apenas acrescentar "muito", pelo que a leitura final deverá ser "adorei muito", passo a redundância :)

enfim, mas não é sobre isso que me apetece escrever. respondendo à miss joana, por mim não há qualquer problema em jantarmos no dia 9 de dezembro... desde que não tenha que ser eu a cozinhar:) - e, acreditem, digo isto para vosso bem :)

estava agora a ouvir uma musikita e lembrei-me muito de vocês (menos de ti, Sónia!!! 'tou a brincar, miga, e tu sabes bem; isto são meras tentativas de recuperar horas de massacre na faculdade - tu até que gostavas, confessa lá!!)

à parte o que possam pensar do meu gosto musical, pouco intelectual para os vossos conhecimentos (sei lá quem é o raio do celso fonseca!!!!), cá fica um pedaço da letra. revejam-se na palavra "you" (que, em inglês, quer dizer "tu" ou "vocês", ok Sónia?) :) não resisti :)

cá vai:

Lay your head on my pillow
Here you can be yourself
No one has to know what you are feelin'
No one but me and you

I wont tell, your secrets
Your secrets are safe with me
I will keep your secrets
Just think of me as the pages in your diary

I feel such a connection
Even when you're far away
Oooh baby if there is anything that you fear
Call 914 602 264 and I'll be here :)

... (isto quer dizer que a letra tinha continuação, estás a acompanhar, sónia? não fiques triste, todos temos o nosso tempo de aprendizagem e não nos importa que o teu seja um poukinho mais demorado; nós gostamos de ti na mesma).

enfim, fiquei deprimida e por isso vou-me embora!! deixo uma última confissão: estou um pouco cansada de passar o dia escrever e a ler... quando tudo o que me apetece é criar... criar por criar, criar qualquer coisa (menos um filho; descansa nino!). será normal não estar completamente ffeliz com uma ocupação que outros desejam ardentemente? serei normal? :)

ps: juro solenemente que, a partir de hoje nunca mais vou escrever uma palavra com letras maiúsculas (salvo raras excepções a que o ingrato trabalho de editora de obriga).

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