10 greatest movie endings of all time

ou a trip down memory lane:



Via Conversational Reading.

não é fácil ter 25 anos

Meninas, acho que estou a chegar a uma fase (da vida?) em que penso mais nas coisas que quero,tenho ou posso fazer do que aquilo que realmente chego a concretizar (às vezes não têm aquela sensação de que tudo à vossa volta se move menos o vosso exacto corpo?). Posto isto, é natural que hoje tenha chegado a esta conclusão: devo ser a miúda que mais visita este blogue, mas a que menos escreve - estou sempre a pensar nos posts que hei-de escrever e, de repente, passaram-se semanas por mim.

Entretanto, tudo isto para dizer que comecei agora a fazer o balanço do ano e devo admitir que os trezentos e poucos dias de 2008 se resumem a um nome: Leonard Cohen. Aliás, fiz 25 anos este ano e desconfio já, do alto desta minha velha juventude, que tenho a vida toda escrita nas canções deste homem. É assustador, minhas caras. Assustador.

London's bookshops

London's finest bookshops no The Guardian.

Pronto, agora fico aqui a roer-me de inveja.

música

para vos manter entretidas enquanto não dou mais notícias...

E quando menos de espera

alguém ao teu lado volta a usar o termo "rapioqueiro". Para matar saudades.

bota-de-elástico

Há dias chamaram-me "bota-de-elástico".

Estamos perante um problema geracional, portanto. Será?

Ou é como aquela coisa dos "tem bichos carpinteiros", que afinal é "tem bichos no corpo inteiro?"

Charada

Quem de 3 reuniões
tira uma,
marca mais duas,
desmarca outra,
e ainda antecipa outra.... fica:

sem tempo para jantar.



PS: Dia difícil, apertos no peito, faltas de ar, sentimentos de injustiça, ver bem longe, perceber que há quem, de a vista ser tão curta, não consiga olhar.

kiss (e não é o filme da marisa cruz)

Allô, AllÔ!!!

Tantas novidades, tantos e-mails... as vossas vidas andam a 200 km/h ou é só impressão minha?? De cada vez que cá venho fico com a certeza de que a minha vida não anda, arrasta-se... especialmente nesta fase em que tudo o que desejo é por-me a mexer (se é que me entendem).

Serve o presente post só para dar um beijo a todas as meninas (às que espalham beleza em terras de sua majestade, às que espalham beleza em sítios que antes passavam despercebidos, às que espalham beleza junto dos mouros (a verdadeira infiltrada!!) e às que espalham beleza na concorrência... :))

para além disto, queria aidna deixar o repto à sónia para que comece a pensar nuam receita diferente, única fantástica para assinalar a reentré na casa da Minês!!!

Beijocas e bom trabalho.

Ps.: Menina Inês Bernardo, o porta-chaves que me ofereceu desintegrou-se na primeira viagem (juro, cheguei a sjm já sem algumas peças), portanto, já sabe o que me vai trazer, certo??? :P certifique-se de que tem a palavra underground (dão-se preferência aos que ainda acrescentem "mind the step between the train and the platform")

fotogenia

asz'óbras

Dizer

já tivémos as cadeiras, agora já tenho tecto... é capaz de ser um bocadinho confuso, não?

Faltam as iluminations e tudo o resto. Por enquanto, o look tem de ser na base da imaginação, estou morta por ver como fica.

Quanto a novidades, quando estivermos juntas, por favor lembrem-me de vos contar do último sábado. E eu prometo que vos conto tudo!

Eu assembleio, ele literatureia, nóis cigarramu

Problemas com a conjugação do verbo tertuliar.

Tou aqui, tou a pifar.

murcharam....as rosas

Cá em casa, criatura que sobreviva, só o cão. Como previsto, as rosas não demoraram a murchar.

Tenho a impressão de que as afoguei desta vez. Ou então foi do pó, por causa das obras (prefiro pensar que foi isso, sempre me pesa menos na consciência).

Quem as trouxe para cá, já sabe o que a casa gasta. ;)
Qualquer dia, aparece-me cá com umas de plástico, a ver se eu aprendo.


(com tanto ensaio, um dia destes é de vez)

click, click.....click, click, click, click, click, click

Despir parte da casa. Dizer adeus.

Mais uma caixa de livros - "parece que se multiplicam!" Grunhidos.
Antes assim fosse. Suspiros.

Não sei. Na realidade, não sei mesmo. Não estou lá para ver. Só chego depois. Saio antes. Há sete voluntários para por a casa em ordem - um dia vão conhecê-los.

E o cão olha para mim com aquele ar gelado: "agora chegas e mudas-me as coisas de sítio..."

Como é do outro lado? Eu digo: gente, gente, gente. Muita agitação por aqui. Pouco sono, paixão aumentada, e-mails tardios, cada um com a sua mania (tratando-se de artistas, ainda mais), nós perdidos de riso.

Gente a entrar pela porta à "procura da Inês". Surpreende-me sempre. É curioso. "É comigo, é. "

Este caos (este) é que traz sossego.

De começar a despir a sala (afinal, as coisas é que têm cheiros, o resto não, e muita coisa na minha vida precisava de ir para o lixo, ainda que eu só o tivesse percebido depois de tropeçar nelas).

Despir as salas. Manter uma foto que recebi pelo Natal. Daquelas que (click, click, click) me acendem as lanternas quando a luz vai abaixo e está escuro como breu.


PS: O que tem mais piada é que agora já não há quem me tire esta luz que entrou.

Ponto de viragem

Faltam menos de 9h para iniciar uma nova etapa na minha vida...
Parece que é cada vez mais difícil respirar...
O "tic-tac" do relógio torna-se cada vez mais audível... E se chego atrasada?
Houve um amigo que me disse que "o medo é bom... mantém-nos em estado de alerta." Mas esqueceu-se de me alertar que também nos tira o sono, nos dá a sensação de frio na barriga, quase como se fossemos a cair num precipício...
É verdade: estou com medo, muito medo... e nem sei bem porquê...

Só espero conseguir adormecer agora... para depois não adormecer em cima da hora de sair de casa...