a propósito das 30 primaveras deste senhor, comemoradas à exaustão dos convivas... e juntamente a este post dos inícios de agosto... tenho-vos a dizer que não sei se vou querer abraçar essa aventura que é a maternidade...
além de todas as dificuldades implícitas à concepção, no meu caso particular, acho que não dava uma boa mãe... tia sim, madrinha, concerteza. agora mãe... ia ser daquelas mães que eu abomino que não sabem estabelecer limites e fazem as vontadinhas todas às crianças, acabando por criar pequenos monstros manipuladores e com uma alta taxa de probabilidades de se virem a tornar adultos insuportáveis. isto para não falar da questão inerente da outra parte do "casal criador" e de como isso se lidaria na criação (sim, que hoje em dia é quase tê-los, atá-los e pô-los no fumeiro) de uma criança/potencial pirralho insuportável.
como de adultos insuportáveis está o mundo cheio, não vou querer contribuir para esse número, esperando que vocês façam competentemente (i may add) a vossa função de progenitoras e assegurem o repovoamento deste nosso canteiro, deixando-me a competência de baby-sitter, tarefa essa que executarei de acordo com as vossas rígidas directrizes fugindo apenas uma ou outra vez para manter aquele status de "tia" fixe com quem os putos querem estar.
portanto, e a não ser que a vida dê voltas inimagináveis (que sempre dá), por enquanto, não esperem de mim uma "conversa séria" sobre "ah e tal vão ser tias"... até porque não tenho visto anjos ultimamente. senhoras em azinheiras sim mas isso são outras conversas para um outro post ;)