a ouvir,

directamente da Estónia, os rasKatarsis. Alguém arranja uma bateria?

COULD OBAMA'S SPEECH BE CALLED POETRY?

"If, as Gerard Manley Hopkins once suggested, poetry is "the common language heightened", then President Obama (how I loved typing that phrase for the first time) became a poet in his speech. He made the language itself resonate; and he did so not by fancy writing or superficially elevated diction or self-conscious parallelism in the syntax. Anyone who rereads the speech closely will see that he used only the simplest of words: "new", "nation", "now", "generation", "common", "courage", "world". And he spoke these words in straightforward cadences that have already become familiar, drawing them out to exactly the right length. "

- para ler aqui no blog do The Guardian.

2009

é o ano da Lua. Está tudo dito.

Assino por baixo

Aquecimento global, o caraças!

- achado aqui, no Meditação na Pastelaria.

E não é que me cabe a mim

o primeiro post do ano?

Como eu não sei fazer carne com castanhas e não tenho na minha posse alta tecnologia, daquela que permite começar o ano a fazer figuras tristes e dar socos em bicheza em terras de mouros, aqui fica o desafio: Carnaval chez moi?

Vestimenta como deve ser (a Ana vem de Amy, a malta já sabe), fondue de carne com molhos e batata frita, vinhaça e vosmecês trazem a maquinaria a reboque, porque eu não cheguei a jogar aquele dos pratos.

Resta-me dizer-lhes que foi um fantástico início de ano, bem alimentado, bem bebido e junto daqueles que nos são queridos, como manda a lei (e todas as sms's recebidas nessa noite!).

E que 2009 promete sob todos os aspectos. Sim, porque se 2008 foi para sobreviver aos tropeções, agarrar o touro pelos cornos e rezar aos santinhos para não cair da sela, 2009 é para aprender os truques que faltam, saltar obstáculos e vencer a corrida.

Também, já era tempo, não?